
Como iamos guiádos pelo Fernando mais o seu Gps nem me apercebi exactamente por onde andei, sei que atravessámos o parque eólico, por sinal bem bonito e que entratanto o Gps se enganou e tivémos que fazer uma subída num caminho muito técnico pelo facto de ter muitas pedras.
Depois foi sempre a descer, passámos por uma aldeia onde nos refrescámos e onde e com o muito calor que se fazia sentir se deu o devido valor a uma corrente de agua fresca, tv a melhor àgua que bebi atá hoje.
Depois de uma subída complicada lá chegámos à aldeia de Cabreiros onde o Leonel descobriu um pequeno tasco com uma esplanada fantástica e que ingerimos o famoso adictivo (mini) fresquinha e onde se comeram sandes de queijo da serra por 70 centimos???alguém acredita.
Ainda bem que vivemos em democracia pois o Fernando queria visitar uma aldeola onde teriamos que andar mais 6 klms para baixo e depois voltar, felizmente não conseguiu convencer ninguém.
Na volta, uma descida fantástica, a pé, e depois de algum, muito cansaço demos uns mergulhos numa lagoa, adorámos, penso que vai ficar durante muitos anos na memória de quem lá esteve, não é facil descrever o que nos ía na alma.
Penso que perto das 16h00 começou o que seria a estocada final para o algum animo que ainda se sentia, a última subida que nos levaria na distancia de +-15Klms de uma altura de 260 mts até uma de perto dos 1100mts, levámos o corpo aos limites, poucas partes fiz de bike, a maior parte e por ser muito técnica tratou-se de uma difícil caminhada.
Já no cume e a velocidades vertiginosas lá chegámos ao ponto de partida, Merujal, que grande sensação e alivio de tudo ter corrido bem e como não podia faltar mais umas minis para selarmos o fim desta grande aventura.
Um grande abraço para os meus companheiros de viagem, Fenando (director técnico), Leonel, Nuno Merendeiro e Sónia, grupo fantástico, até à próxima.
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