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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Albergaria-Freita-Albergaria

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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Já sinto a adrenalina no corpo...


Boa noite amigos algarvianos,


No próximo dia 18 de Abril, o Ponto de encontro é às 8h45 no cais de Alcoutim, onde efectuarão o pagamento dos 5 diasde Travessia, colocarão as vossas bagagens na carrinha e haverá uma pequena introdução sobre a Via Algarviana e dois alertas. O valor é 7,50€ por dia que incluem seguro, transporte de bagagens, apoio logístico e a os alojamentos informais.

Já sabem que todos os dias de manhã (8h15-8h30) cada um colocará a sua bagagem na carrinha e quando chegarem ao final de cada dia, terão a mesma no local de dormida.

Não se esqueçam do saco-cama e colchão! E uma coisa muito importante, devem levar as peças sobresselentes de desgaste rápido, tais como: Câmaras de ar e elos de ligação rápida. Aconselha-se também efectuarem uma revisão antes da travessia pois as pastilhas de travão costumam ser muito solicitadas por estas bandas. Claro que quando necessário um de nós pode ir ao local levar-vos as peças, mas demora sempre tempo. Este ano nos 2 primeiros dias não é nenhuma empresa de bikes que vos irá transportar as bagagens, mas se nos ligarem na tarde antes, eles podem levar material. Nos restantes dias será a ExtremoSul e MegaSport as transportadores das bagagens.

Tenho que vos pedir para terem em atenção o peso da bagagem pois serão outras pessoas a tirarem da carrinha para o local!

Alojamentos informais: Sala da Junta de Vaqueiros (balneários do Clube Desportivo de Vaqueiros), Pavilhão Desportivo da Escola 1,2,3 Salir, Pavilhão Desportivo dos Bombeiros de Silves, Sala da Casa do Povo de Marmelete.

Os almoços são por vossa conta. Alerta para o primeiro dia onde só têm multibanco em Alcoutim. Depois só encontrarão em Salir.

A organização reservou menus de jantar em todos os locais onde vão dormir, a preço fixo. Estes seguem num documento em anexo. Agradecemos que nos informem se querem que reservemos para vocês (aqueles que ainda não nos disseram claro). Se houver algum vegetariano avisem-nos, pois podemos reservar menus diferentes.

Haverão dois guias – Luis Rocha e Cândido Ventura – que serão aqueles a quem podem recorrer caso aconteça algum problema ou tenham alguma dúvida. A Via Algarviana está toda sinalizada e cada um pode fazer “por si”, não sendo necessário irem em conjunto pois têm o seu próprio ritmo.

Deixo-vos já os contactos deles e do pessoal da Almargem a quem podem ligar em caso de urgência, peça partida, etc.:

Luis Rocha: 966 409 795
Cândido Ventura: 965 439 006 ou 968 155 236
Almargem: 960 295 202/ Clara Carvalho 913 776 515/ Anabela Santos: 961 651 518

No primeiro dia iremos dar uma folha com alguma informação diária e alguns contactos.

A quem leve GPS seguem coordenadas actualizadas em anexo, 2 formatos.

No último dia há autocarro para os participantes e carrinha para bikes desde o Cabo de São Vicente até Faro ou Alcoutim – Avisem quer quiser usufruir e local onde ficam!

Penso que não me esqueci de nada. Alguma informação adicional que necessitem enviem email ou contactem-nos.



Cumprimentos,

Clara Carvalho

terça-feira, 22 de março de 2011

Filveda, o amigo Fernando gostaria de ter lá estado, e por caminhos novos...

Porta Norte – Sernada Museu VivoSernada do Vouga é uma pequena localidade sobranceira ao Rio Vouga localizada na parte setentrional do concelho, marcada por uma excelente localização geográfica e por ser o último reduto da linha de bitola estreita em Portugal.Nó ferroviário que observa a linha do Vouga e a desaparecida linha do Dão, Sernada possui ainda, em perfeita operacionalidade, as oficinas que garantem as condições do material circulante, sendo verdadeiramente um museu vivo que todos podem observar na sua simplicidade. Um velho mundo à espera de recuperação e revitalização que encontrou no projecto Sernada – Museu Vivo, conceptualizado pelo Município de Águeda, uma novaoportunidade, da mesma forma que uma poção mágica perdurou a resistência de uma pequena aldeia na Gália às mãos dos romanos.Dotada de um espólio rico e muito interessante, divide velhoscomboios a vapor, automotoras, vagões e outro material circulante com o museu localizado em Macinhata do Vouga e onde está já uma cache. A não perder :(visit link)É também um cais de partida para duas actividades muito caras aos Aguedenses: o BTT e a Canoagem. Este é o ponto de reunião para que os praticantes de BTT procurem as encostas íngremes e acentuadas, percorram os caminhos que ladeiam o sistema hidrográfico local ou mesmo trilhem pelo canal da antiga linha do Dão, acumulando tantoadrenalina como paz de espírito num contexto natural valorizado por ser o Sitio do Rio Vouga, classificado pela directiva habitats.Existe, pois, muita fauna e flora por descobrir e preservar. Acanoagem de lazer, a praticar em todas as estações, ou a canoagem de águas bravas, a explorar no Inverno, para montante da Sernada, são pontos fortes e emotivos.Experimentem… A simpatia das pessoas…essa são vocês que a vão descobrir. Até breve...na Sernada!Assim que chegares a Sernada do Vouga, deixa o teu veículodescansar da viagem junto ao Largo da Estação, enquanto vagueias pelos recantos que caracterizam esta pequena povoação. Procura subir pelas vielas e escadarias até chegares ao local onde terás Sernada aos teus pés.  Com Deus nas tuas costas e a Natureza à tua frente, olha para a tua esquerda
A queda de água da Filveda, perto de Dornelas (Sever do Vouga) é um pequeno paraíso selvagem onde podem apreciar a beleza e esplendor da natureza, em especial uma das suas maiores riquezas: a água. Recentemente o local foi alvo de uma intervenção e arranjos que facilitaram o acesso ao local, mesmo assim a descida continua algo complicada pelo que não recomendo que levem crianças para este local.Terão de descer uma escadaria de madeira com 71 degraus (eu contei-os) para alcançar o nível inferior da queda de água de onde poderão apreciar todo o esplendor das águas a despenharem-se dezenas de metro abaixo, ao longo da parede de rocha. A cache:No local o sinal é fraco pois devido ao facto de estarmos no fundo de um vale não consegui melhor que uma precisão de 10m. Use a hint para encontrar a cache.Seja cauteloso se houver mais pessoas na zona (mais frequente no verão) para não compremeter a segurança da mesma.Espero que gostem do local e que deixem fotos se possível.A fazer obrigatoriamente. O painel está muito perto!
Para alcançar este local basta seguir pelo IP-5 / E-80 e, no distrito de Aveiro, seguir pela EN-328 em direcção a Sever do Vouga.A cerca de 4Kms a norte existe um desvio para a esquerda para Silva Escura, uma pequena aldeia. Tome atenção à sinalização que lhe indica a cascata da Cabreia. Este é o local da cache e ponto obrigatório numa visita a esta localidade. Desça ao fundo do vale ao encontro do rio Mau.A cascata da Cabreia é um agradável lugar muito arborizado, com condições adequadas para pic-nics. Com algumas pequenas pontes de madeira que unem as duas margens do pequeno rio. O verde da vegetação, os moinhos de água e a presença constante da água, formam um quadro perfeito. Do alto de quase 25 metros, o rio Mau, que até aqui se chamava rio Bom, despenha-se num espectáculo de grande beleza.A cascata da Cabreia, em Silva Escura impressiona o visitante pela força imponente das águas.Não foi por acaso que a RTP escolheu Sever do Vouga para filmar a telenovela «Senhora das Águas».Mas foi por casualidade que a produtora de locais, Diana Roquete, encontrou a Cascata da Cabreia. Andava à procura de uma praia, foi ao posto de turismo de Aveiro e, ocasionalmente, pegou num folheto onde estava uma queda de água.«Ao princípio, desconfiei de tanta beleza, mas quando lá cheguei, fiquei maravilhada», lembra, ao JN. «Há ali qualquer coisa mágica, não sei se é da luz ou da envolvência, mas a Cabreia é um paraíso». A descrição de quem passa a vida à procura do «melhor lugar» para mostrar na TV é a melhor garantia para a cascata mais conhecida de Sever do Vouga, na freguesia de Silva Escura.Nos cursos de água, pequenos moinhos convidam-nos para passeios pedestres em busca da aventura. Um dos moinhos (bem próximo da cache) está impecável, e a porta pode ser aberta sem chave, aproveitem para visitá-lo (uma lanterna pode ser necessária) e depois deixem a porta fechada de novo.Sever do Vouga é um exemplo para muitos concelhos na preservação do seu património, demonstrando que o Interior do país também tem interesse turístico. A cache está ocultada em baixo de uma grande pedraE
Situadas no concelho de Sever do Vouga, as minas do Braçal, da Malhada e o Coval da Mó constituíram um dos mais importantes centros mineiros do norte do país. Todo o complexo mineiro é banhado pelo Rio Mau que forma a montante a linda cascata da Cabreia e que passa neste local quase sempre canalizado em túneis.A descoberta nestas minas de vestígios antigos levam à conclusão que as mesmas já existiam provavelmente do tempo dos romanos. De 6 de Agosto de 1836, data a emissão do decreto concedendo o campo da antiga mina do Braçal a José Bernardo Michelis. Em 1840, a concessão passou para o alemão Diederich Mathias Fewerheerd que a explorou durante dez anos.Em 1850, foi descoberta a Mina da Malhada que dista da do Braçal cerca de 800 metros cujo poço principal, o “Poço Mestre”, tinha cerca de 400 metros de profundidade. Iniciou-se uma nova fase em 1882 com a criação da Companhia Mineira e Metalúrgica do Braçal. Formou-se, em 1898 uma companhia Belga que se propôs revitalizar as minas e modernizá-las.Nos anos de 1862 e 1863, houve grandes manifestações populares contra as minas, porque se alegava que os fumos dos fornos prejudicavam as culturas. Já no século XX, e durante vários anos, a empresa mineira foi administrada pelo Engenheiro Gregório Pinto Rola. Após alguns anos de paragem, a exploração mineira foi reactivada em 1942, terminado definitivamente em 1958, sendo administrador até então o Engenheiro João Oliveira Vidal. De 1949 a 1955, chegaram a trabalhar neste complexo mineiro 742 operários, fazendo desta empresa uma das maiores do distrito de Aveiro. O encerramento das minas provocou um grave problema social, que levou à emigração para países como França e Alemanha. O objectivo desta cache é dar-lhe a conhecer o complexo mineiro, que é, sem dúvida, um património industrial interessante. Alerto, no entanto, para os cuidados necessários a ter em locais com minas, devido aos evidentes perigos de queda. Tenha particularmente atenção às crianças!Recomendo a realização do PR 2 – Cabreia e Minas do Braçal, uma caminhada de 10 km quer percorre os recantos mais interessante dessa zona. Próximo da chaminé.A cache está em:40 43.(179 + B), -8 28.(356-A-B)em que:A - é o número de colunas do coretoB - é o número de colunas da pérgula. Trata-se de um local de culto muito por vezes muito movimentado, por vezes demasiado calmo onde qualquer movimento se torna suspeito.O LOCALSituado no monte "Bico do Monte" a 2 Kms da vila de Albergaria-a-Velha.No topo do monte existe uma capela construida em 1859, como ex-voto à Virgem, quando a epidemia "cólera-morbos" parecia dizimar toda a população.Todos anos no 3.º Domingo de Agosto vêm a este local peregrinos de diversos locais.Existe também neste local uma casa de retiro.A CACHETrata-se de um container de tamanho small envolto num saco preto virada a nascente...Não há muito por onde escolher